segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Capítulo 4


Ele abriu a porta de casa, sem separar dos lábios da ruiva, à camisa dele estava no carro e eles se beijavam totalmente afoito, ela o empurrou no sofá e se sentou no colo dele com uma perna de cada lado do corpo do loiro e ele tirou a blusa que a ruiva usava com pressa e desceu os beijos pro pescoço dela, dando leves mordidinhas no local fazendo a mesma fechar os olhos soltando um suspiro.

Dul: Chris... – soltou um gemido sentindo a mão dele descer da sua cintura a até seu bumbum apertando ali.

Maisa: Senhor Ucker... – deu um gritinho tampando o rosto com as mãos, Maisa era a empregada da casa há alguns meses.

A Dul corou levantando do sofá e ajeitando a saia e pegando a blusa do chão.

Maisa: Perdoem-me por atrapalhar – envergonhada – É que tem um telefonema para o senhor Uckermann.

Ucker: Já atrapalhou mesmo – deu de ombros e levou um tapa da ruiva.

Dul: Christopher – o repreendeu totalmente vermelha.

Ucker: Mais é verdade – fez biquinho.

Dul: Calado, desculpe você à gente Maisa – sorriu forçado – Você disse que tinha alguém ligando?

Maisa: Sim, é a secretária, a senhorita Rubi – estendeu o telefone para eles.

Dul: Ah lógico a sua secretaria – fuzilou o Christopher com o olhar antes de subir as escadas quase que correndo, não queria chorar na frente dele, mas estava totalmente possessa de ciúmes.

Ucker: O que eu fiz? – encarou a empregada que fez cara de “não sei” e foi para a cozinha acabar de preparar o almoço.

A Dul chegou ao quarto e deitou na cama abraçada ao travesseiro, estava tentando controlar os ciúmes, mas não conseguia, estava sentimental de mais.

Ucker: Dulce por que você... – parou de falar ao notar que ela estava chorando – O que houve pequena?

Dul: Me deixa sozinha – falou chorosa tentando secar as lágrimas que insistiam em cair – Vai atrás da piriguete da sua secretaria – falou fazendo bico e ele riu – Ta rindo do que idiota?

Ucker: Ta com ciúmes? – sorriu ainda mais.

Dul: Claro que não – abaixou a cabeça.

Ucker: Hei pequena – levantou o queixo dele – Ta com ciúmes de mim? – olhando nos olhos dela.

Dul: Não, só não gosto dessa vadia – fez bico e ele roubou um selinho nela.

Ucker: Bem que poderíamos continuar o que fomos interrompidos lá em baixo? – a beijou.

Dul: Agora não quero mais – fez manha – Vai procurar a Rubi – falou com desdém.

Ucker: Então ta – se levantou e ela arregalou os olhos quando ela ia saindo do quarto.

Dul: Te odeio Uckermann – tacou um travesseiro nele, mas bateu na porta que ele fechou rindo.

Ucker: Também te amo – falou rindo e alto para que ela ouvisse.

Dul: Morre Uckermann – falou irritada.

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