- Tchau amor. - Poncho se despediu de Any com um selinho. - Tchau Dul.
- Tchau. - Any e Dul responderam.
De repente, Any e Dulce se viram sozinhas na mesa.
- Vamos comprar mais algumas coisinhas?-disse Any
- Sim, sim. Vamos.-disse Dul
As duas conversavam, e andavam.
- Vou fazer uma festa amanhã, festa básica, vai? - Any perguntou.
- Claro. Vai que tem gato.-disse Dul
Anahí riu.
- Ui, felina! -disse Any
- Não é pra tanto, Any. Não exagera.-disse Dul
As duas foram para a casa de Anahí em meio a risadas, Dulce se despediu e foi para a sua casa.
Cidade do México. Sexta feira, 23 de março. 21h.
Os convidados estavam chegando na festa. Dulce, com seu vestido preto, que deixava suas belas pernas à mostra.Seus cabelos ruivos, soltos, com leves ondas nas pontas, estavam magníficos.
Ela estava tomando seu drink. A maioria dos convidados já estavam bêbados. Ela seguiu até a cozinha, para tomar um copo d`água, dando de cara com Christopher.
- Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece. - ela falou, suspirando.
- Só se a assombração for você. Você devia agradecer, por ver alguém gato como eu.-disse Ucker
- Não enche.-disse Dul
- Chata.-disse Ucker
- Idiota.-disse Dul
- Tem certeza que eu sou o idiota? - ele sussurou no ouvido de Dulce, que virou de costas pra bancada, apoiando os braços nela.
Seus lábios se encontraram. As línguas se encontraram, se enroscavam. Um prazer imenso, uma sensação indescritível para ambos. A falta de ar apareceu, os dois se separaram e se encararam. Mas não puderam dizer nada. Não quiseram dizer nada. Não queriam estragar o momento brigando.Os olhares se cruzaram. Mas quando os dois se deram por conta, já estavam se beijando de novo.
- Eu sabia que você era doce. - Christopher sussurou, fazendo Dul dar um tapa nele. - Doeu!
- Que pena, não to sentindo nada. - Dulce saiu do cômodo, em direção a sala.
Ela podia negar na frente dos outros. Ela podia dizer que não tinha gostado do beijo. Mas a sensação que ela teve, foi como eles se completassem. Como o negativo e o positivo. O branco e o preto. A goiabada e o queijo. Ela não iria se esquecer tão fácil daquele beijo.
Seus lábios se encontraram. As línguas se encontraram, se enroscavam. Um prazer imenso, uma sensação indescritível para ambos. A falta de ar apareceu, os dois se separaram e se encararam. Mas não puderam dizer nada. Não quiseram dizer nada. Não queriam estragar o momento brigando.Os olhares se cruzaram. Mas quando os dois se deram por conta, já estavam se beijando de novo.
- Eu sabia que você era doce. - Christopher sussurou, fazendo Dul dar um tapa nele. - Doeu!
- Que pena, não to sentindo nada. - Dulce saiu do cômodo, em direção a sala.
Ela podia negar na frente dos outros. Ela podia dizer que não tinha gostado do beijo. Mas a sensação que ela teve, foi como eles se completassem. Como o negativo e o positivo. O branco e o preto. A goiabada e o queijo. Ela não iria se esquecer tão fácil daquele beijo.
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