segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Capítulo 02-Em busca de Ajuda
O dia estava claro e o mar estava calmo, as ondas impulsionava o bote para mais perto da margem. As ondas batia nas rochas que ficava alguns metros de distancia fazendo um som bem agradável.
Após alguns minutos Roberta acordou sentindo sua pele queimar. Abriu os olhos com dificuldade, por causa do sol que batia em seu rosto, levou a mão até os olhos se protegendo do sol. Sua cabeça doía muito juntos com todos os músculos de seu corpo. Mas mesmo assim teve força para se virar e percebe que ainda estava no bote de salva-vidas. Ele olhou para o seu lado e com os olhos serrados viu que o garoto de cabelos loiros ainda dormia.
´´Imbecil`` foi a primeira palavras que veio em sua cabeça ao olhar o rapaz.
Juntou forças para se sentar e viu que o bote havia lhe levado para uma praia. Respirou profundamente, seu coaração batia forte, parece que adrenalina de ontem a noite ainda corria em suas veias. Se levantou, porém devagar. Mas isso não vez seu corpo doer menos. Olhou para um lado, olhou para o outro mas nenhum sinal de alguém que pudesse ajudar.
A areia da praia era perfeitamente branca. Mais na frente haviam uma mata fechada em sua esquerdas varias rochas e em sua direita mais areia.
–– O que foi que aconteceu?
Roberta olhou para bote e viu que Diego havia acordado. Ele mantinha os olhos serrado, provavelmente por causa da luz do sol.
–– Ai. Que dor de cabeça é essa?! –– reclamou.
–– Que dó. Esta com dor de cabecinha? –– perguntou numa voz dengosa e se ajoelhou no lado dele.
Diego olhava para ela totalmente confuso. Ele não conseguia se lembra de nada de ontem a noite, muito menos de como foi pará numa praia.
–– Então espero que doa muito mais –– disse Roberta começando a dar vários tapas nele.
Ela batia nele e ele simplesmente se protegia. Ela batia de mão aberta principalmente em sua cabeça e ombro.
–– Qual seu problema–– disse ele conseguindo segura com as duas mãos os pulsos de Roberta –– Ficou louca de vez?
–– O meu problema é você!
Roberta puxou seus pulsos de uma vez fazendo Diego solta-los. Ela se levantou e virou de costa para ele.
–– Por sua causa nós caímos do navio.
–– Espere! Nós caímos do navio? –– perguntou atordoado e confuso.
–– Você bebeu muita água salgada ou é idiota por nascença? Porque foi isso que eu acabei de dizer.
–– Tanto faz. Eu vou procura alguma casa, ou até mesmo um motel e me hospeda. Você fique aqui. Eu não me importo.
–– Não seu idiota. Eu também vou procura uma casa. Imbecil.
E assim os dois tomaram rumos diferentes. Roberta foi pela esquerda e Diego pela direita.
...
Fazia mais de uma hora que Roberta tinha saído para encontra ajuda, mas o local parecia deserto, nenhuma sombra de pessoa nem passos na areias para mostra que teve alguém ali antes. E cada minuto que passava ela ficava mais cansada e preocupada.
Depois de algum minutos ela resolveu continuar sua busca pela parte florestada, na verdade ela nem estava mais procurando ajuda ou uma pessoa, mas sim um rio, lago ou riacho para saciar a cede. Ela caminhou prestando atenção no lugar onde passava para não se perder. Ela estava exausto, mas não podia para, ela precisava em contra algo para beber antes que desmaiasse. Depois de algum tempo procurando sua esperança estava sumindo. Se encostou no pé de árvore para consegui fôlego e continuar sua busca.
Se levantou novamente e continuou a caminhada, foi quando escutou um barulho vindo de mais na frente. Era o barulho de água escorrendo. Ela deu graça a Deus e foi correndo na direção onde via o barulho. Quando viu o pequeno riacho de água corrente se debruçou e começou a bebe água desesperadamente.
O calor era grande e depois de saciar a sede, tirou seu vestido branco e sujo, ficando só com seu biquíni vermelho. Fez uma concha com a mão e começou a molhar seu rojo e braços. A água era limba e transparente, se arriscou indo mais por fundo, foi quando seu pé ficou preso entre duas pedras.
Ela puxava sua perna, mas não conseguia se soltar. A água dava no joelhos. Sua perna estava começando a doer e ela ficando cada vez mais cansada, mas para sua sorte ou azar, alguém chegou para ajuda-la ou não.
–– Olha só que encontramos aqui –– disse Diego em sarcasmo.
Ele estava com sua camisa amarrada na cabeça - para se proteger do sol - e com a calça dobrada nas canelas. Seu corpo sarado suado mostrava que ele também tinha caminhado muito e provavelmente também não encontrou nada, além, é claro, de Roberta com pé peso entre duas rochas.
–– Cala a boca e me ajude aqui –– disse com seu tom habitual de raiva.
–– E por que eu faria isso? –– perguntou calmo.
–– Porque se não fizer isso eu juro que arranco sua cabeça quando sair daqui.
–– Tsc, tsc, tsc. Não é assim que se pede por favor Robertinha.
–– Eu não vou perdi por favor!
–– Então eu não vou te ajudar! É você quem sabe...
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